Uma criança negra no Brasil tem 66% mais chances de morrer no primeiro ano de vida do que uma criança não negra;
Os problemas que atingem as crianças e adolescentes (especialmente nos segmentos mais pobres da população) vêm ganhando proporção tão ampla que o seu adequado enfrentamento figura entre os principais desafios que o Brasil deve vencer para que possa reconhecer-se e ser reconhecido como nação desenvolvida e democrática.
Crianças negras e pobres são as vítimas preferenciais
De violência(Unicef)
“Os negros representam 47,3% da população brasileira, mas corresponde a cerca de 65% da população pobre e 70% da população em extrema pobreza.
Os diversos indicadores de renda e riqueza confirmam que nascer negro no Brasil implica maior probabilidade de crescer pobre”. (Ricardo Hernandes)
A POBREZA NO BRASIL TEM COR
Desde os primeiros anos de estudos, os estudantes negros
são marcados pela discriminação na escola
Menos beijos...
Menos afagos...
Menos afetividade...
Menos contato físico...
(Pesquisa acadêmica de Eliane Cavalheiro)
Assim cada um de nós está sendo convocado a opinar,
a agir como um,como si mesmo.
Mas também como grupo,como gênero,como raça
orientação sexual e demais diversidades
COMO HUMANIDADE
Neste momento, o silêncio conivente é desautorizado ...
“Todas as meninas e todos os meninos nascem livres
e têm a mesma dignidade e os mesmos direitos;
é necessário portanto eliminar todas as formas de discriminação contra as crianças.”
( R.S.E.A.G das Nações Unidas)
*400 mil
meninas trabalham como domésticas,dessas, 80% são negras...
Constroem uma imagem negativa em relação ao seu pertencimento
Racial...
É preciso reconhecer
que as
que as
marcas identitárias
relativas ao
pertencimento racial
dos
estudantes negros
podem
podem
influenciar em seu
processo
processo
educativo devido às
dificuldades
enfrentadas pelo
racismo
e
racismo
e
discriminações.
Temos de nos arrepender nessa geração, não tanto pelas más ações das
Pessoas más, mas pelo silêncio assustador das pessoas boas...
(MARTIN LUTHER KING)
Fonte: Professora Roseane - 1º Seminário de Inclusão/ Corumbá de Goiás - 2010
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